Vocês pedem, nós damos.
Por isso, hoje, trazemos uma das rubricas do nosso programa assim só para, digamos, dar um cheirinho e deixar-vos a querer mais.
A rubrica chama-se "The Voice of the Voiceless" e vai ao encontro do objectivo e propósito do nosso programa. Não procuramos o artista ou a personalidade que, devido à sua preenchida agenda, já se deu a conhecer a meio mundo, desafiamos o público a conhecer alguém novo, alguém que, até hoje, preferiu ou se viu limitado às barreiras do anonimato.
Ele tem voz certamente. Chama-se Hugh Rokha e é músico em ascensão na área do Hip-Hop. Juntou-se recentemente ao famoso grupo português Flow 212. A par disto, está também a tirar uma licenciatura em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. Nesta entrevista Hugh revela-nos um pouco do seu passado, presente e futuro.
Esperemos que gostem, em breve voltaremos com mais rubricas deste que é o primeiro e grande programa do Voicifera. Fiquem atentos!
Agradecimentos: Hugh Rokha
8 comentários:
Uma entrevista de grande qualidade. Gostei!
Uma excelente entrevista! Com o tempo estão a ganhar à vontade. Uns toques extra e estão no ponto! São apenas precisos 3 passos: praticar, praticar e praticar!
Gostei muito!
Estou à espera do próximo.
Beijinhos***
Bem, antes de mais dou os parabéns aos responsáveis pelo blog, penso que o conceito do vosso projecto e os objectivos são realmente agradáveis.
A rubrica "The Voice of the Voiceless" merece ser explorada... Acho que devem dar voz a todas essas pessoas que têm algo para dar, principalmente algo ligado à arte e à cultura.
Quanto ao Hugo, desejo-lhe toda a sorte do mundo, a música tb é a minha área e sei perfeitamente todo o trabalho que temos de desenvolver e as dificuldades que temos de vencer para podermos triunfar neste mundo. Continua o bom trabalho.
E vocês caros colegas, continuem com o projecto :) aguardo mais rubricas!
Boa entrevista! Muita força ai para as vossas futuras rubricas!
Gostei bastante desta, espero mais! Abraços!
Caros aspirantes a jornalistas, esta entrevista apresenta uma qualidade susceptível de recambiar qualquer jornalistazeco de uma tvi para o centro de emprego, já que este careceria nitidamente de honestidade intelectual para acompanhar este sublime nível jornalístico.
Contudo, creio que deverão continuar a trabalhar com o escopo de perpetuarem uma evolução contínua ao longo do tempo, através da contínua feitura de entrevistas e, conseguentemente, com a experiência de daí irá advir irão certamente evoluir.
O acervo de questões aqui colocadas é interessante, já que os entrevistadores se centraram aqui no cerne das questões que se afiguravam como fundamentais para a entrevista, sempre no âmbito das actividades desenvolvidas pelo convidado em questão.
Ou seja, as suas origens, a forma como entrou para a música, as suas influências nesse campo, o seu trabalho em sentido estrito e a antinomia presente na possibilidade deste prosseguir o seu trabalho em duas áreas profissionais ainda algo distintas, em que cada uma delas acomula demasiado tempo para serem desempenhadas ao mesmo tempo, como são a música e o jornalismo.
Em suma, gostei bastante da entrevista. Foi objectiva, centrada unicamente nos pontos que dela podiam ser extraidos.
Fico à espera de mais destas... e estou certo de que não sou o único!
Olá.
Sou obrigada a dizer que o Hugo está em todas : D
Perguntas pertinentes, interessantes, objectivas. À vontade da parte dos três. E os jornalistas demonstram trabalho de casa ;D
Muito bom o pormenor da música de fundo.
Boa sorte para o projecto voicifera.Para os jornalistas Rita e Mário. E para o (nosso) músico que quer ser pivot : )
Beijinhos
...e para o desgraçado do produtor que meteu a música de fundo e afins, faz favor!!
Que falta de consideração pa! xD
Muito obrigado por todos os comentários!
Sois grandes!
Muito bem, nota-se crescimento!
Continuem.
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